sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Você Aprende - William Shakespeare


FELIZ 2011!!!
Saúde, sucesso, paz, felicidades e conquistas!!!

Vencedores do Prêmio BLOG DO JUCA JUNIOR 2010


Confira os vencedores.
Recebemos diversos votos por e-mail e nos comentários.

Vamos lá:

- ATLETA DESTAQUE FUTEBOL - LOCO ABREU - 68%

- TREINADOR DESTAQUE FUTEBOL - JOEL SANTANA - 100%

- ATLETA DESTAQUE BASQUETEBOL - ÉVERSON - 100%

- TREINADOR DESTAQUE BASQUETEBOL - DUDU - 93%

- ATLETA DESTAQUE NATAÇÃO - ARMANDO NEGREIROS - 91%

- TREINADOR DESTAQUE NATAÇÃO - GUSTAVO - 100%

- ATLETA DESTAQUE POLO AQUÁTICO - NANDA SANTOS - 96%

- TREINADOR DESTAQUE POLO AQUÁTICO - ÂNGELO - 100%

- ATLETA DESTAQUE REMO - AÍLSON SANTOS - 100%

- TREINADOR DESTAQUE REMO - XOXÔ - 100%

- ATLETA DESTAQUE VÔLEI DE PRAIA - SANDRO - 50%

- TREINADOR DESTAQUE VÔLEI DE PRAIA - RICARDO ESTRELLA - 100%

- ATLETA DESTAQUE FUTSAL - MICHELLE GOMES - 100%

- TREINADOR DESTAQUE FUTSAL - MARCUS VINÍCIUS - 100%

- ATLETA DESTAQUE ESPORTES DE PRAIA - BETINHO (Beach Soccer) - 100%

- TREINADOR DESTAQUE ESPORTES DE PRAIA - IVAN FRANKLIN (Beach Soccer) - 100%

VOLEIBOL
- ATLETA MIRIM FEMININO - JULIANA - 57%
- ATLETA MIRIM MASCULINO - RAFAEL - 98%
- ATLETA INFANTIL FEMININO - ARLENE - 79%
- ATLETA INFANTIL MASCULINO - VÍTOR EDUARDO - 54%
- ATLETA INFANTO-JUVENIL FEMININO - CLARISSA - 91%
- ATLETA INFANTO-JUVENIL MASCULINO - NATAN - 48%
- ATLETA JUVENIL MASCULINO - SÍLVIO - 80%
- ATLETA ADULTO MASCULINO - PEDRINHO - 45%
- TREINADOR DO FEMININO - PEDRO HENRIQUE - 98%
- TREINADOR DO MASCULINO - ÂNGELO NASSIF - 61%

Resultado do Prêmio BLOG do Juca Junior sai hoje à partir das 18 horas

Dentro de alguns instantes, teremos o resultado final do Prêmio BLOG do Juca Junior. A votação se encerra às 18 horas desta sexta (31/12).

A G U A R D E M ! ! !

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ricardo Semler - O Ídolo da Minha Profissão

Ricardo Semler foi responsável por grandes inovações nos modelos de Gestão, idealizadas e implementadas na prática em sua própria empresa, a Semco, que desde então tem servido como benchmark para outras empresas no Brasil e em todo o mundo. A forma com que introduziu suas novas – e bem sucedidas – idéias para conduzir os negócios fez com que se tornasse um expert internacionalmente conhecido na área de Gestão de Mudanças Organizacionais.
O livro que escreveu descrevendo a sua filosofia administrativa, ‘Virando a Própria Mesa’, permaneceu na lista dos mais vendidos do Brasil por mais de 4 anos e chegou à 46ª edição. Com um novo título para distribuição nos Estados Unidos, ‘Maverick: The Sucess Story Behind the World´s Most Unusual Workplace’, a obra também tem influído no debate de negócios em todo o mundo. Maverick foi publicado em 16 idiomas, incluindo japonês e chinês, e vendeu mais de 1,1 milhão de cópias, chegando à condição de best-seller no Reino Unido, Austrália, França, Suíça, Áustria e Holanda.
Do mesmo modo, o primeiro artigo de Semler na Harvard Business Review, ‘Managing Without Managers’, provocou intensas discussões entre altos administradores do mundo inteiro e tornou-se um dos artigos com mais pedidos de reimpressão. A sua nova obra, ‘The Seven-Day Weekend’ foi publicada recentemente com sucesso na Europa e será publicada no Brasil e Estados Unidos em 2004.
O perfil de Semler já apareceu em mais de 200 revistas e jornais, incluindo The Wall Street Journal, Financial Times, Fortune e Time Magazine.
Semler tem proferido palestras a executivos do mundo inteiro.

• Por que atualmente a estrutura de trabalho em muitas empresas é obsoleta, gerando frustração e falta de progresso
• Como gerar sucesso através de idéias não-convecionais
• Como motivar os funcionários através do seu desenvolvimento
• Como dirigir a sua empresa de uma maneira mais humana, entusiástica e esclarecida
• Como transformar uma gestão paternalista em uma gestão do futuro, sem causar choques culturais e prejuízos à empresa
• Como administrar a flexibilidade para que ela gere lucros e não vire um transtorno organizacional
• Como balancear a vida pessoal e profissional
• A revolução da sabedoria: liberdade, democracia e uma nova maneira de viver
• Visitando o futuro


ERA UM ESCRITÓRIO MUITO ENGRAÇADO, NÃO TINHA MESA...

Um espaço descontraído, sem divisórias, sem mesas, sem paredes. No lugar disso, salões, sala de estar e um jardim de inverno. Quem quiser, pode trabalhar num ambiente assim. Desde que seja empregado da SEMCO.
Na entrada, há um espaço parecido com uma copa. Nele, as pessoas conversam, tomam café e, sentadas em mesas coletivas, trabalham. Este é apenas um entre os vários ambientes que compõem o escritório não territorial do grupo SEMCO, de São Paulo.
Ali também há uma sala de estar e um jardim-de-inverno, que são locais de trabalho bem agradáveis, diga-se de passagem. Sem falar das estações coletivas, onde trabalham até quatro pessoas de uma vez só – o único canto do andar térreo que guarda uma leve semelhança com um escritório convencional.
Tamanha inovação saiu da cabeça do empresário paulista Ricardo Semler, presidente do Grupo SEMCO, reconhecido dentro e fora do país por suas idéias arrojadas. O sistema não territorial começou a ser implantado no fim do ano passado e já conseguiu a adesão de 60 funcionários, mais da metade dos que podem participar nessa fase inicial de (des)instalação do escritório.
Isso mesmo, desse sistema "arejado" só participa quem quer, quem está disposto a abrir mão de um espaço fixo de trabalho. O funcionário que entra no esquema perde mesa, secretária, armários, telefone fixo. Em troca ganha a liberdade para escolher quando, onde e com quem quer dividir sua rotina.
Pode decidir por qualquer um dos ambientes disponíveis no prédio-sede. Pode, também, trabalhar num dos escritórios-pulmão que o grupo está espalhando pela cidade.
Atualmente, há dois em funcionamento na região da Avenida Paulista. Até 2002, serão quatro. E há ainda a tentadora opção de dar conta do recado em casa mesmo.


SEM VIGILÂNCIA

No sistema não territorial, nem se quiser um chefe da SEMCO vai conseguir vigiar os passos de sua equipe.
Primeiro porque a empresa já adota há 15 anos o horário flexível e não há mais uma carga de trabalho semanal preestabelecida. Segundo porque, para escolher seu território diário de trabalho, o funcionário não precisa dar satisfação para ninguém. Basta fazer uma reserva no site da empresa na Internet.
O site mostra um mapa das estações coletivas instaladas no térreo e no primeiro andar e as posições que estarão livres para o dia seguinte. A reserva também podem ser feita no próprio escritório, num terminal de Intranet instalado na recepção. A única regra é: não é permitido ocupar por dois dias consecutivos o mesmo lugar.
Nada impede, porém, que dois colegas sentem lado a lado por dias seguidos. "É o fim da hierarquia física e do controle", afirma Semler em uma entrevista para a revista Você S.A. "Nesse desenho, as pessoas trabalham de acordo com suas necessidades, seu ritmo, seu compromisso com os resultados."
Essa chacoalhada no esquema de trabalho parte da premissa de que, quanto menos controladas, mais responsáveis as pessoas se tornam. E, se precisar localizar alguém, o chefe tem três opções: ou manda um e-mail, ou tenta no celular da pessoa, ou levanta da cadeira e sai à procura do "sumido" num dos três pavimentos do prédio.


IGUAL PARA TODOS

Do diretor ao trainee, todos, sem exceção, podem migrar para o novo sistema – desde que a unidade à qual estejam vinculados tenha verba disponível para a compra de notebooks e celulares.
Semler acredita que a tendência de mudança é irreversível. Explica ele: "No máximo 10% das posições da empresa não se prestam a essa mobilidade. São aquelas funções ligadas à fábrica ou extremamente burocráticas. A questão hoje é que 80% das pessoas ainda acreditam que fazem parte desses 10%"
O primeiro escalão da SEMCO foi sutilmente intimado por Semler a tomar parte na mudança. Hoje 11 dos 13 diretores não têm mais mesa fixa.
O raciocínio é o seguinte: se o funcionário só precisa ir ao escritório se quiser (ou quando a equipe precisar), é de se esperar que, quando aparecer, aproveite e valorize ao máximo aquele momento.


AMBIENTE COLETIVO ESTIMULA A BOA CONVIVÊNCIA

Até o que pode parecer um ponto negativo do sistema, na prática, se transforma em vantagem para todo mundo. No antigo modelo de gestão da empresa, dificilmente um corretor de imóveis, por exemplo, teria contato no dia-a-dia com alguém do departamento pessoal.
Nas mesas do sistema não territorial, o contato acontece a todo instante. Diretores de uma área sentam-se ao lado de estagiários de outra. Gente recém-contratada divide o mesmo espaço com quem está prestes a completar 20 ou mais anos de casa.
Ao longo do mesmo dia, um profissional pode ter ao seu lado três, seis, nove ou seja lá quantos colegas diferentes dos mais variados setores.
Desse jeito, as pessoas têm a chance de saber mais sobre o trabalho dos companheiros e até de oferecer ajuda.
Nesse ambiente de alta mobilidade, acontecem coisas curiosas. Marcello Valente, recém-contratado para a unidade de processos, contou na entrevista para a revista Você S.A ., que estava acostumado a trabalhar numa sala só dele. Tinha um telefone próprio e realizava inúmeros negócios com clientes estrangeiros.
Os clientes, ele trouxe para a SEMCO, mas ainda não descobriu como se comportar num lugar onde todo mundo ouve o que todo mundo diz o tempo inteiro.
Houve uma situação em que precisou ligar para a Itália. A conversa esquentou e o tom de voz dele foi aumentando. "Ele falava e gesticulava ao mesmo tempo, com faria um italiano típico. Todo o andar térreo parou para acompanhar a negociação", conta Rogério Ottalia, o chefe de Marcello Valente. "Eu não tive nem tempo de ficar envergonhado, porque o pessoal já foi dando risada, inclusive meu chefe", conta.


A ÁRDUA BATALHA CONTRA A PAPELADA

Quem optou pelo sistema não territorial teve de vencer na marra a batalha contra a papelada, pois como não têm uma mesa fixa, os funcionários são obrigados a guardar apenas o necessário. É pouca coisa mesmo. Tem de caber numa pasta preta tipo follow-up e num arquivo sob rodas que acompanha os donos em suas andanças pelo escritório.
Quando não estão sendo usados, voltam para o armário coletivo, uma espécie de estacionamento das pastas e arquivos. Nas mesas de trabalho coletivas, o espaço particular é mínimo. Suficiente apenas para um telefone e um notebook.


HIERARQUIA? QUEM PRECISA DE HIERARQUIA?

O escritório não territorial da SEMCO é o ponto alto de um sistema que põe as relações de trabalho em xeque, mas que tem sido levado à prática por Ricardo Semler com coerência.
Herdeiro dos negócios do pai, ao longo de 20 anos ele deu vez e voz aos funcionários, que agora opinam até na escolha dos chefes. Autor do best-seller internacional "Virando a Própria Mesa", acredita que os negócios só cresceram porque houve espaço para as pessoas aproveitarem as oportunidades.
Hoje, o grupo é formado por oito empresas (a maioria no setor de serviços) e, no ano passado, faturou US$ 160 milhões.
Semler tem uma vaga idéia do que fazem os 13 executivos principais do grupo. Há 12 anos não interfere em nenhuma decisão nem assina cheque em nome da empresa. Semler tem escritório em casa e, se for o caso, dá palpites por e-mail. Recebe 150 por dia, 80% dos quais deleta sem ler. "Eu provoco as pessoas a se tronarem auto-suficientes".


HÁ QUEM NÃO GOSTE DA NOVIDADE

Como em todas as novidades, tem gente entre os veteranos da empresa que pensou em se arriscar na migração e voltou atrás. Marina Cury, gerente de negócios corporativos, é uma delas. Ela desistiu da idéia por causa do volume de papéis que consulta diariamente.
"Além disso, tenho uma equipe que realmente precisa estar junta, num esquema fixo, para funcionar", argumenta.
Para Ricardo Semler, discursos como esse são esperados, mas têm eco cada vez mais fraco. "Não podemos subestimar as pessoas. É preciso deixar claro o que se espera delas e acreditar que cada um saiba de suas responsabilidades. Se existem e-mail e celular, por que não tirar proveito disso?, questiona.
"A maioria já usa a parafernália para adiantar o trabalho no fim de semana. O que estou sugerindo agora é que usem o meio da semana para ir ao cinema."

Gestor Empresarial

“Está muito difícil entrar no mercado. tá saturado mas tem que seguir, né?"

“Vou ter que me preocupar se vou ter emprego, salário, ganha pão".

"O aluno que tiver visão para uma nova profissão terá muito mais chance do que aquele que ingressa em profissões tradicionais. Hoje existem novas profissões adequadas à necessidade das organizações".

No mundo interligado, procura-se especialistas em telecomunicação. E com a globalização as relações internacionais têm dado trabalho. A indústria de turismo também vem crescendo e já emprega cinco milhões de pessoas.

O setor de Gastronomia tem fome de profissionais com dotes culinários. A Engenharia Genética é um terreno fértil para quem tem vocação para cientista. Seguindo a tendência de expansão, já são 22 mil empresas em todo o país fazendo Moda.

A mudança chegou também ao mundo dos negócios. O campo de atuação dos administradores se ampliou.

A competitividade, a rapidez e a quantidade de informações hoje disponíveis, exigem da diretoria da empresa decisões sem demora e também de profissionais com um perfil diferente do antigo administrador. É o gestor empresarial, capaz de interpretar dados da empresa e do mercado para melhorar a produção e identificar oportunidades de negócios.

"Ele precisa localizar nos horizontes de mercado com toda turbulência, um patamar seguro”, disse um professor.

Uma função estratégica que inclui definição de onde investir, quando cortar gastos, como superar a concorrência. A carreira pode levar mais de dez anos para se consolidar. E está começando para lidar num curso técnico de Gestão Empresarial.

Lídia é estagiária numa empresa de seguros, trabalha na área administrativa e quer mais: “Quero fazer faculdade, me especializar mais ainda, me aprofundar”.

Sérgio está já está cursando a faculdade. No segundo ano, ele preside uma consultoria de Gestão Empresarial. Orientado pelos professores, aprende a elaborar estratégias de mercado. Ele conta com essa experiência para vencer os desafios profissionais: “Hoje é comum subidas rápidas e quedas rápidas. Aos 20 salário alto e não está pronto para isso".

A experiência para chegar ao topo da carreira, Marcelo Brumatti conquistou passando por vários setores de uma multinacional. Engenheiro espacial ele fez uma pós graduação para se tornar gestor empresarial. Marcelo trabalha 11 horas por dia, enfrenta pressões e não pode errar: “A decisão final é do diretor da empresa, mas você é o principal alimentador de informações para ele, com sugestões e indicações do caminho a seguir".

Um trabalho bem pago e reconhecido. O salário de um gestor empresarial de uma multinacional pode ser de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00.

"O controlador de gestão hoje assumiu papel fundamental. Eu diria que, entre os profissionais do comitê de direção da empresa, o gestor é o profissional de maior importância”, disse Marcelo.

Se você tiver interesse na profissão e quiser saber das ofertas de curso e de estágio, clique aqui.

Entrevista:

Nome: Alberto C. Baer

Contato: baer.lissoni@bol.com.br

Idade: 42 anos.

Há quanto tempo na profissão: 20 anos.

Onde estudou?

Alberto: Universidade Estácio de Sá (graduação) e Fundação Getúlio Vargas (pós-graduação), Rio de Janeiro.

O que faz atualmente?

Alberto: Sou ex-empresário. Hoje, atuo como consultor de pequenas e médias empresas.

O que faz um gestor empresarial?

Alberto: Como profissão diria Gestor Empresarial, pois Gestão seria o ato de administrar, enquanto o Gestor é quem exerce a atividade em si. Todos nós exercemos, em nosso dia a dia, alguma forma de gestão, seja ela na administração de nossa casa ou seja na vida profissional. Nós estamos sempre administrando e buscando soluções para gerir com maior eficiência e economia as diversas atividades que temos. E gestão empresarial é o ato de administrar um empresa.

O que é difícil na profissão?

Alberto: O ato de administrar pode ser aplicado em todas as atividades, desde um simples bar até uma multinacional, porém acredito que o ato de administrar envolve um feeling muito grande, que auxiliado pelos meios acadêmicos se torna um poderoso aliado para o desenvolvimento empresarial. Acredito que o difícil, no momento, é lidar com as crises e planos que geram medo e desconfiança no empresariado, que no intuito de cortar custos, procura desenvolver o papel de gestor desviando-se do foco de sua atividade.

Qual o Perfil de um Gestor Empresarial?

Alberto: Temos vários, o gestor de uma grande empresa precisa de todo um staff (uma equipe) para administrar. Acredito, porém, que o verdadeiro Gestor Empresarial é o antigo Gerente Geral, que tem conhecimento de toda a engrenagem que envolve o processo produtivo, agregando a cada dia soluções realmente viáveis para a agilidade do lead time ( tempo que despende todo o processo produtivo ) e o desenvolvimento empresarial.

Quanto ganha um Gestor Empresarial?

Alberto: Existe todo o tipo de gestor e, com isso, níveis diferentes de remuneração. Quanto a salário de Gestor Empresarial, as pessoas podem se basear nos valores veiculados no caderno Boa Chance do Jornal O Globo do domingo passado, dia 18/11, que vai de R$2.500,00 a R$ 7.000,00.

Tem alguma dica que você pode dar para quem está interessado na profissão?

Alberto: Acho que uma dica básica para a questão é ter feeling e jogo de cintura, pois nossa economia sofre mudanças repentinas, afetando não só as empresas e o processo produtivo, mas também a população com repentinas queda de poder aquisitivo. Isso nos obriga, constantemente, a repensar soluções criativas e viáveis, evitando a tão temida queda pela demanda de produtos e serviços.

Quais são as áreas de atuação de um gestor empresarial?

Alberto: Como já dito anteriormente, um bom gestor busca a integração de todas as atividades que compõe o ato de administrar, tais como, lidar com o caixa, orçar, comprar, vender, fazer marketing, atendimento, e muitas outras. Isso se aplica tanto para um bar, uma clínica até uma grande empresa. A gestão da empresa não é a atividade fim, mas sim um meio de agilizarmos a atividade fim da empresa. O gestor busca todos os dias para os seus clientes e patrões soluções para um melhor desempenho da atividade empresarial, inclusive, traçando metas, objetivos e planejando estratégias sejam elas de curto médio e longo prazo. Por isso, acredito que todas as atividades precisam obrigatoriamente de um bom gestor que lhes permitam exercer suas atividades sem a preocupação do gerenciamento em si.

Qual a tendência do momento?

Alberto: Enquanto as grandes empresas detém apenas 20% da mão de obra contratada no país, conseguindo financiamentos de terceiros na ordem de R$ 67,50 para cada R$ 100,00 produzidos, ocorre o justamente o contrário na pequena e média empresa. As pequenas e médias empresas detém aproximadamente 80% da mão de obra empregada no país, porém se vale de apenas R$ 5,00 de financiamentos de terceiros para cada R$ 100,00 produzidos.
Enquanto não houver uma mudança econômica, fiscal e tributária em nosso país que olhe com atenção para o desenvolvimento da pequena e média empresa, estaremos inibindo a grande força motriz que move a nossa nação. Por isso é preciso rever as bases, pois somos um povo criativo e empreendedor, que precisa de condições mais justas dos que as impostas atualmente.

A missão destes homens é salvar e reconstruir empresas

Downsizing, reestruturação, turnaround, reengenharia financeira e operacional: como o sashimi e o gel wet look, essas expressões freqüentaram bocas e cabeças dos executivos ao longo da década de 1990. A origem do processo, como na maior parte das inovações, foi a locomotiva da economia capitalista, os Estados Unidos. No Brasil, a onda encontrou como caldo de cultura empresas submetidas ao desgaste da inflação, da troca de gerações no comando e das mudanças na estrutura de preços. "Economias estáveis não revelam tantos reestruturadores porque os processos de redução de custos e unificação de sistemas operacionais e de informações muitas vezes são conduzidos pelas diretorias já instaladas", informa Manoel Horácio da Silva, um dos principais especialistas em ajuste de empresas no País. Revelado na Ericsson, Horácio comandou enxugamentos e fusões em grupos tão distintos como Vale do Rio Doce, Telemar, Sharp e Ficap. Agora na presidência do banco de investimentos Fator, com 300 funcionários, Horácio acredita que o período mais intenso das reestruturações já passou. "Quem não enxugou, morreu, com raras exceções", diz.
A competição mais forte na economia reduziu as margens de lucro em grande parte dos setores e deslocou o diferencial para o atendimento, explica o executivo. "Isso nos obriga a adotar um esquema bem mais ágil", afirma. As exceções são poucas entre os grandes grupos, agora que arrefeceu a privatização, forte indutora de processos de ajuste.
As renegociações de dívidas, com a conversão de créditos em ações, terminaram por aumentar a participação dos fundos de pensão e bancos de investimento na gestão cotidiana das empresas. O caso mais bem-sucedido dessa por vezes complexa convivência foi a Perdigão. Pesou para isso a mudança de foco em favor de produtos de maior valor agregado e a modernização do aparato industrial da empresa, conduzida por Nildemar Secches, diretor de participações do BNDES até ser convidado para tocar a reforma da companhia.
Hoje, um caso exemplar é o da Parmalat, líder em expansão no setor alimentício até a crise na matriz italiana, no ano passado. A organização emergencial da venda de ativos, de forma a financiar a recuperação do core business, o núcleo dos negócios da companhia, é uma das especialidades de empresas como a americana Alvarez & Marsal (uma das coordenadoras da transferência de controle da AT&T Latin America) e a brasileira Galeazzi & Associados. Contratada, ao lado de Alcides Tápias, executivo formado no Bradesco e com passagens pela Camargo Corrêa e pelo Ministério do Desenvolvimento, para elaborar o plano de recuperação da gigante dos laticínios.
O executivo que dá nome à companhia é Claudio Galeazzi. Ele começou a se projetar na Cecrisa, indústria catarinense especializada em revestimentos cerâmicos e celeiro de talentos gerenciais, e o fez pelo caminho espinhoso, mas por vezes inigualável da adversidade. Galeazzi, como o antecessor Antônio Maciel Neto, hoje na Ford, pavimentaram a saída para a concordata na qual a empresa esteve de 1991 a 1996.
Travessia conduzida em meio a uma drástica mudança no perfil do setor: os azulejos pequenos, mais simples, espécie de commodity, respondiam por 60% da produção de 32 milhões de m2. Esse total, em 2000, foi reduzido para 20%, por conta do aumento de participação de produtos mais sofisticados, de preço unitário maior. Fórmula perseguida, nem um pouco por acaso, na gestão de Maciel na Ford, em que a diversificação da oferta de veículos, com modelos como o EcoSport, permitiu uma recuperação de margem superior à sugerida pelo desempenho nas vendas.
Desafio semelhante marcou a gestão de Galeazzi nas Lojas Americanas. Uma das três maiores cadeias de varejo do País, a rede controlada pelo GP reduziu a competição direta com os supermercados em alimentos e produtos de higiene e limpeza. Focou em utilidades domésticas, produtos de demanda sazonal (ovos de Páscoa, brinquedos no Natal) e celulares. Cindiu a parte de imóveis na São Carlos e passou adiante um terço dos pontos de venda. Tudo para aumentar o ticket médio por cliente e a venda por área instalada.
A otimização de desempenho expressa no exemplo das Americanas deixou de ser mera vantagem face à concorrência para se tornar um imperativo de sobrevivência. Daí a generalização das técnicas de acompanhamento gerencial, por meio de softwares especializados e cursos para alta direção e gerência média. Que terminaram, de certa forma, restringindo o espaço dos reestruturadores, conforme admite Manoel Horácio. A não ser em crise aguda, em especial quando a cura passa pela venda de ativos.
Com freqüência, tornar uma empresa atraente para potenciais compradores exige que antes ela vá às compras ou dê pistas de que tem fôlego para fazê-lo. Estratégia posta em prática logo na primeira grande experiência de reestruturação de Manoel Horácio, a Ficap. A Ericsson, então controladora, tinha definido uma mudança de prioridades, com a saída do ramo de fios e cabos de metal em toda a América Latina. O potencial comprador, Daniel Birmann, fazia planos de verticalizar a Caraíba Metais, fabricante de concentrado de cobre. No vôo de volta da Suécia, onde deixou o negócio alinhavado com a direção da Ericsson, Birmann jogou uma cartada forte para atrair Horácio: disse que só fechava negócio se o executivo seguisse à frente da empresa.
Blefe ou não, a insistência tinha lógica. Horácio trabalhara na empresa desde 1972, três anos depois de a Ericsson comprar a empresa da família Lee. Experimentara a convergência de culturas entre empresas diferentes, na incorporação da Elecab em 1978, e os dramáticos efeitos da passagem das tecnologias eletromecânicas para as digitais, de 1981 em diante, reduzindo o contingente de empregados da Ericsson de 13 mil para dois mil.
Depois, na passagem pela Sharp, no esforço para salvar o grupo Machline da falência, vendera sete das 19 empresas, adotando um foco que surpreendera o mercado: vindo de telecomunicações, optou por vender exatamente essa área para a Lucent, divisão de equipamentos da AT&T.
Passou adiante também a SID, ao intuir que a abertura comercial e o fim da reserva de mercado demandariam das fabricantes nacionais de computadores um volume de investimentos muito alto. Decidiu ainda disputar a liderança da eletrônica de consumo. O plano foi seguido à risca, recuperou as margens do conglomerado pela liderança nas vendas de TVs, fornos de microondas e videocassetes. Mas esbarrou na resistência da família ao último passo, a fusão com outras empresas nacionais do setor. A dívida, em quatro anos e meio, cedera de US$ 450 milhões para US$ 80 milhões.
De volta à Ericsson, que vendera a Ficap ao grupo Paraibuna de Metais e reabsorvera a empresa diante das dificuldades que ela vivia com a aceleração inflacionária, Horácio viu-se encarregado de completar o ajuste da companhia. Trabalho que o levara a cruzar o caminho de Birmann e receber o repto do gaúcho para que permanecesse. Mesmo creditando a confidência de Birmann a um ardil de sedução, Horácio topou e partiu para a fase mais difícil. Fundir quatro empresas com a Ficap: a Marvin e as subsidiárias de cabos da Siemens, Alcoa e Alcan.
O planejamento estabelecia que a cada semestre uma delas fosse incorporada, começando pela compradora, a Marvin. "Era a filha engolindo a mãe, para fortalecer-se", compara. Tudo sem deixar aflorar uma divisão entre vendidos e vendedores. "Isso é o que mata uma fusão", explica. A única coisa fora do script foi o veto do Cade à absorção da Alcoa, embora não deixasse de significar, por vias tortas, uma certificação do crescimento da fatia de mercado trazida pela fusão das outras quatro.
O trabalho motivou estudos acadêmicos, como os de Filinto Müller e Roberto Terziani, chamando a atenção de headhunters e do grupo que arrematara a Telemar, o único dos consórcios que não contava com uma operadora internacional de telefonia, exatamente para a companhia encarregada de atender a maior extensão territorial e o maior número de clientes, dentre as três fatias da Telebrás para a privatização. E que reunia duas ilhas de excelência, Telemig e Telebahia, soterradas sob alguns dos piores desempenhos do período estatal, como a Telerj, recordista de espera em sinais para ligações ou prazos para a instalação de linhas. O desempenho na Ficap rendera o convite para a Telemar. E experiência sobre fusão e integração cultural de empresas distintas a ser testada numa escala inédita.
"A Telemar era pouco mais era que um nome fantasia, porque as 17 teles eram conduzidas sob a influência dos governadores, no período estatal" recorda Horácio. "Isso criara feudos e vícios, do fornecimento de equipamentos à escolha de sistemas, diferentes em cada Estado", diz.
O enfrentamento deste quadro reduziu à metade o custo das linhas, com descontos de 30% a 50% nas compras de maquinário e um agressivo programa de corte de pessoal. Com ênfase nas demissões voluntárias, o número de funcionários caiu de 42 mil para 18 mil, ao mesmo tempo em que o total de linhas subia de oito milhões para 18 milhões. A carga de trabalho individual aumentou, o que exigiu programas de motivação e uma adaptação cultural dos funcionários aos novos padrões.
O plano de unificação partiu do caixa, centralizado na holding. Isso começou a despertar resistências. O mesmo vale para a uniformização de controles e a integração de sistemas operacionais e de informática. Trocada em miúdos, a mudança reduzia a autonomia das regionais, por vezes mexendo com interesses estabelecidos há muito, por acomodações políticas. "É muito raro, para não dizer absolutamente improvável, um curto-circuito numa central como a da Barra da Tijuca, responsável por 30% do tráfego telefônico do Rio", lembra. "Aquele acidente, estranho para falar o mínimo, funcionou literalmente como uma prova de fogo para nós", lembra.
Não foi o único episódio de contornos policialescos associado ao duro ajuste na Telerj. Horácio conviveu por algum tempo com ameaças de morte em telefonemas anônimos. Reforçou hábitos adquiridos depois de escapar de uma tentativa de seqüestro na Ficap, como o de evitar repetir horários de chegada e saída ou trajetos até o escritório. Andando de táxi ou, o que é bem mais raro, dirigindo o carro. "Sou o mais randômico que consigo ser", define, tomando emprestado o termo que define a estrutura aleatória da memória do computador.
A trajetória dele na Telemar, contudo, não pode ser tachada de aleatória, nem na chegada, nem na saída. "Traçamos um plano de transformação que se encerrava com a integração societária, a incorporação das 16 teles por uma, para gerar ganhos fiscais e reduzir despesas administrativas e de informações legais a acionistas", explica. Encerrado o processo, sem maiores contestações por bancos de investimento e investidores em geral, acaba junto o ciclo de Horácio na companhia. Pelo menos na versão dele e dos controladores, à época, para o divórcio amigável.
Não houve, de fato, disputas trabalhistas em juízo nem lavagem de roupa suja, rescaldo comum na saída de executivos de peso. Nada que se comparasse à pendência que ainda hoje divide Edson Vaz Musa, trazido a peso de ouro da Rhodia, e os controladores da Unipar, responsáveis pela ruptura do contrato de gestão. Ou das informações de bastidores, nunca atestadas oficialmente, de que a falta de cobertura para riscos cambiais teria custado o cargo a Maria Silvia Bastos Marques na Companhia Siderúrgica Nacional. Versão que por sinal Horácio, à época representante da Vale do Rio Doce no Conselho de Administração da CSN, refuta: "Não era possível, numa gestão amarrada como aquela, fazer política de hedge ou deixar de fazer sem a anuência dos controladores".
Todas essas diferenças sugerem uma separação consensual, sem conflitos. Mas com um grau de desgaste inevitável, pela dureza do processo de ajuste e da convivência com os controladores. "Depois da base pronta, da empresa no ponto para decolar, os donos querem tocar de novo, é normal", explica. "Todos reagiríamos assim se alguém demorasse a nos devolver um brinquedo." Não por acaso, também outros reestruturadores prestigiados, como Claudio Galeazzi e Marcelo Corrêa, coordenador de mudanças de foco e reengenharias financeiras na Hering e na VBC (Votorantim, Bradesco, Camargo Corrêa), exigem total autonomia na montagem de equipes. Condição necessária, mas nem sempre suficiente. "A carta branca que recebemos na entrada, com a empresa à míngua, vai ganhando tons de cinza à medida que a recuperação acontece", admite Horácio, que agora testa seu pragmatismo à frente do Fator.
No banco, tenta vencer as resistências da família Amaro e da Fundação Rubem Berta à fusão entre a Varig e a Tam, mais novo desafio proposto ao banco, um dos mais ativos e polêmicos no segmento de M & A (merger & acquisition, no jargão anglófono do mercado financeiro para fusões e aquisições), como demonstram a organização do consórcio Telemar em conjunto com o hoje liquidado Fonte Cindam e a união das mineradoras e processadoras de não-ferrosos em torno da Paranapanema, negócio que ficou devendo a rentabilidade prometida porque a jóia da coroa, a Vale do Rio Doce, terminou em outras mãos. Ao mesmo tempo em que arruma a casa no Fator, com o aval dos quatro sócios, Horácio não perde a capacidade de surpreender-se. "Sabe que este ano será o primeiro com orçamento unificado em 37 anos de banco?", comenta. "Temos muito a arrumar e crescer por aqui."

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Sala de troféus recebe mais uma taça

O time infanto de basquete masculino do Botafogo se reuniu nesta segunda-feira, em General Severiano para comemorar o título de Campeão Carioca. (Leia mais, clique aqui!)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Prêmio BLOG DO JUCA JUNIOR 2010


Resolvemos criar um prêmio simbólico para homenagear os atletas que mais se destacaram nos esportes do BOTAFOGO em 2010.
Os votos serão aceitos em forma de comentários nesta postagem e/ou enviados para o e-mail jcrodriguesjunior@gmail.com

Eis as categorias:

- ATLETA DESTAQUE FUTEBOL
- TREINADOR DESTAQUE FUTEBOL
- ATLETA DESTAQUE BASQUETEBOL
- TREINADOR DESTAQUE BASQUETEBOL
- ATLETA DESTAQUE NATAÇÃO
- TREINADOR DESTAQUE NATAÇÃO
- ATLETA DESTAQUE POLO AQUÁTICO
- TREINADOR DESTAQUE POLO AQUÁTICO
- ATLETA DESTAQUE REMO
- TREINADOR DESTAQUE REMO
- ATLETA DESTAQUE VÔLEI DE PRAIA
- TREINADOR DESTAQUE VÔLEI DE PRAIA
- ATLETA DESTAQUE FUTSAL
- TREINADOR DESTAQUE FUTSAL
- ATLETA DESTAQUE ESPORTES DE PRAIA
- TREINADOR DESTAQUE ESPORTES DE PRAIA

VOLEIBOL
- ATLETA MIRIM FEMININO
- ATLETA MIRIM MASCULINO
- ATLETA INFANTIL FEMININO
- ATLETA INFANTIL MASCULINO
- ATLETA INFANTO-JUVENIL FEMININO
- ATLETA INFANTO-JUVENIL
- ATLETA JUVENIL MASCULINO
- ATLETA ADULTO MASCULINO
- TREINADOR DO FEMININO
- TREINADOR DO MASCULINO

Os votos serão aceitos até o dia 31/12/2010 às 18 horas.

Natação do Botafogo - A Melhor do Rio

2010 - O ano da natação

Botafogo recebe mais dois prêmios "Amigos do Vôlei"

O Vice-Presidente do Tijuca França, o Treinador do Vasco da Gama Fred e o Diretor do Botafogo José Carlos Junior

O Botafogo recebeu mais dois prêmios "Amigos do Vôlei" em 2010. Além do Presidente Maurício Assumpção - que recebeu na sede do clube no dia 15/12 - o Diretor de Voleibol José Carlos Junior e o Treinador Carlos Henrique Silva também receberam estes prêmios, na Festa da Federação de Voleibol, pelos serviços prestados ao voleibol carioca.
Pelo terceiro ano consecutivo o Botafogo é agraciado: 2008 - Luiz Antônio Borges dos Santos (Russo), 2009 - Miguel Angelo e agora em 2010.

Atletas do Botafogo premiados na Festa da Federação de Voleibol


Rodrigo, Juca Junior, Calvin e Alexandre Araújo (Diretor de Vôlei de Praia)

Os atletas da categoria infantil do Botafogo, Rodrigo e Calvin, foram premiados na Festa da Federação de Voleibol do Rio de Janeiro, pelo 3º lugar no ranking da categoria sub-17 de Vôlei de Praia.
Parabéns aos meninos pelo prêmio e pelo desempenho em toda a temporada 2009-2010.

Escudo do Botafogo - O mais bonito do mundo

Feliz Natal do Blog

O Blog do Juca Junior deseja um Feliz Natal a todos, com muita saúde, paz, sucesso, felicidades, realizações, vitórias e conquistas (principalmente do Botafogo).
Aproveito para agradecer neste primeiro ano do blog, as mais de 7.000 visitas de mais de 25 países diferentes.
Ao pessoal do Botafogo, agradeço ao apoio recebido neste ano de trabalho árduo e recompensador: Presidente Maurício Assumpção, Vice-Presidente de Esportes Caio Calumby, Diretor de Esportes Olímpicos Miguel Angelo da Luz, Diretor de Natação Tom Meirelles, Diretor de Polo Aquático Ique, Diretor de Marketing Marcelo Guimarães, Diretor de Esportes de Praia Marcus Garrido, demais Vice-Presidentes e Diretores, treinadores, estagiários, médicos, fisioterapeutas, psicólogos, roupeiros, atletas e todos os funcionários deste clube inigualável. Muito obrigado por tudo.
2011 nos espera, pra começar a festa!!!

Ouça o hino mais bonito do Mundo. Clique Aqui!!!

Botafogo Campeão Infanto-Juvenil de Basquete Masculino

Virada dá título ao Infanto de basquete

Botafogo Vice-Campeão Juvenil de Vôlei Masculino

Não deu. Apesar de todo o empenho e garra demonstrados em quadra, o time Juvenil de Vôlei Masculino do Botafogo não conseguiu superar o Tijuca e ficou com o Vice-Campeonato da categoria.
O equilíbrio foi a marca deste jogo, apesar do Tijuca ter vencido por 3x0 (parciais de 24x26, 23x25 e 21x25).
Jogaram pelo Botafogo: Júlio, Alan, Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Iuri (líbero). Entraram João, Felipe Stersa, Renan, Vinícius e Giovanni. Carlos Henrique foi o treinador, auxiliado por Ângelo Nassif, Ricardo Estrella e Paulo Eduardo.

O Botafogo de Futebol e Regatas parabeniza e agradece à sua equipe por todo empenho, dedicação e amor à camisa, que demonstraram nesta temporada. Além disso, quer deixar um muito obrigado e uma eterna gratidão, aos atletas que nestes anos todos honraram esta gloriosa camisa, e que neste ano estão de despedindo do clube, por estourarem a idade de juvenil:
Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Júlio (que só jogou este ano).
As portas do Botafogo estarão sempre abertas para vocês.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Duas finais esta noite

O Botafogo entra em quadra para duas finais esta noite:
Botafogo x Tijuca às 19 horas no Tijuca, pelo Juvenil de Vôlei Masculino e Botafogo x Central às 19 horas no Botafogo, pelo Infanto-Juvenil de Basquete Masculino.

Ontem no Ginásio do Central, os meninos do basquete venceram os donos da casa por 81x60 e empataram a série melhor de três.

"Vamos, vamos meu Fogão
Vamos não pare de lutar
Vamos em busca da vitória, em busca da vitória
Eu vim pra te apoiar!!!"

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Botafogo perde para o Tijuca e decisão do Vôlei fica para quinta

Jogando muito mal, o time Juvenil de Vôlei Masculino do Botafogo, foi derrotado esta noite pelo Tijuca por 3x0 (parciais de 14x25, 23x25 e 21x25), em partida válida pela decisão do Campeonato Estadual. Com esse resultado, as duas equipes voltam às quadras na próxima quinta, novamente no ginásio do adversário.
O desfalque de Alexander, que estava com febre, e o atraso de Antônio, que só chegou no segundo set, foram sentidos pela equipe. Além disso, o time não se encontrou durante o jogo.
Jogaram João, Felipe Stersa, Sílvio, Andrew, Renan, Pedrão e Natan (líbero). Entraram Júlio, Alan, Vinícius, Iury e Antônio.

Pelo Basquete, o time Infanto-Juvenil Masculino do Botafogo foi derrotado pelo Central, esta noite em General Severiano. As duas equipes voltam às quadras, amanhã no Central (Niterói). O Botafogo tem que vencer para forçar um terceiro jogo, na quinta em General Severiano.
O time alvinegro foi derrotado por 70x60.

Dia de decisões no Vôlei e no Basquete

Esta terça é um dia de decisões para o Vôlei e para o Basquete do Botafogo.

Às 20 horas, no Ginásio do Tijuca, Botafogo e Tijuca fazem o segundo jogo da final do Estadual Juvenil de Vôlei Masculino. Uma vitória alvinegra garante o bicampeonato.

Às 19 horas, em General Severiano, Botafogo e Central (Niterói) começam a decidir o Estadual Infanto-Juvenil de Basquete Masculino. O segundo jogo será amanhã em Niterói.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Botafogo vence o Tijuca e fica a uma vitória do Bicampeonato no Juvenil Masculino

O Botafogo deu um grande passo na busca do Bicampeonato Estadual de Vôlei Juvenil Masculino.
Jogando com muita determinação e seriedade, a equipe alvinegra venceu por 3x1 (parciais de 23x25, 25x20, 25x22 e 25x20).
Se vencer na próxima terça-feira, às 20 horas no Tijuca, o Botafogo conquista o Bicampeonato.
O Botafogo jogou com João, Felipe Stersa, Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Natan (líbero). Entraram Júlio, Alan, Renan, Vinícius e Iuri.






Boteco 95

Nesta tarde no Engenhão, foi realizado o Boteco 95, evento comemorativo dos 15 anos do nosso segundo título nacional.
Nossos ídolos, muito samba, comida de botequim e um desfile apresentando a coleção de verão do Botafogo. Atletas do futebol de base e as atletas Marina Aragão (voleibol) e Nathália Lobato (basquetebol) desfilaram para os presentes.
Foi uma ótima oportunidade para reverenciarmos nossos eternos ídolos.

A taça de 95
Nossos ídolos atendendo aos autógrafos
Marina Aragão representando o voleibol
Todos os atletas que desfilaram
15 anos depois ao lado da taça que carreguei no Pacaembu
Muita gente presente
O vice-presidente de Esportes Caio Calumby e o diretor de Natação Tom Meireles

Botafogo e Tijuca iniciam a luta pelo Estadual Juvenil de Vôlei Masculino

Botafogo e Tijuca iniciam hoje, às 15 horas, no Ginásio Oscar Zelaya em General Severiano, a luta pelo título de Campeão Estadual Juvenil de Vôlei Masculino. Para o Botafogo, vale o bicampeonato.
O treinador Carlos Henrique Silva leva à quadra, a equipe que vem jogando todo o campeonato: João, Felipe Stersa, Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Natan (líbero).
Torcemos para um grande jogo, e principalmente, pela vitória do nosso Fogão.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Botafogo vence o Fluminense e está final do Estadual Infanto-Juvenil de Basquete Masculino

Jogando com muita seriedade, a equipe Infanto-Juvenil de Basquete Masculino do Botafogo venceu o Fluminense, esta noite em General Severiano, e está na final do Estadual.
A equipe alvinegra liderou o placar desde o início, e terminou o jogo com uma larga vantagem. O placar final foi 75x61.
O adversário do Botafogo nesta final, sairá do confronto entre Tijuca e Central (Niterói), que está empatado em 1x1.
As finais serão realizadas nas próximas terça, quarta e quinta-feira. O primeiro jogo será no Botafogo, o segundo na casa do adversário e o terceiro (se necessário) também em General Severiano.



Botafogo e Fluminense decidem hoje, vaga na final do Estadual Infanto-Juvenil de Basquete Masculino

Botafogo e Fluminense decidem hoje às 19:30, em General Severiano, a vaga na final do Estadual Infanto-Juvenil de Basquete Masculino.

A disputa está empatada, com uma vitória para cada lado:
1º jogo: Dia 12/12/2010 - BOTAFOGO 72 x 76 FLUMINENSE - Cestinha do BFR - Artur 21 pts.
2º jogo: Dia 15/12/2010 - FLUMINENSE 46 x 65 BOTAFOGO - Cestinha do BFR - Yanko 18 pts.

Pra cima deles Guerreiros Alvinegros!!!

17 de dezembro de 1995 - 15 anos do nosso segundo título nacional

O ano de 1995 foi muito especial para a torcida botafoguense. Comemoramos o nosso segundo campeonato brasileiro. Como na época a Taça Brasil de 1968 ainda não era contabilizada como campeonato nacional, para nós foi o nosso primeiro título.
Para mim, em especial, também foi muito importante. Foi meu primeiro título na diretoria do Botafogo e como conselheiro. Minha carreira como "cartola" alvinegro começou no final de 1992, e estende-se até hoje. Conselheiro por três vezes, diretor financeiro, diretor de futsal, diretor de voleibol e assessor financeiro (como em 1995).
Pude acompanhar praticamente a campanha toda. Jogos no Rio e fora dele. A cada jogo, a esperança que Túlio e cia. pudessem levar o nosso clube a este título tão sonhado. Aquele time perdeu muito pouco, e jogo a jogo, conquistava a confiança da torcida.
Wágner, Wilson Goiano, Wilson Gottardo, Gonçalves, André Silva, Leandro, Jamir, Beto, Sérgio Manoel, Donizetti, Túlio, Carlão, Wilson Mineiro, Grotto, Márcio Theodoro, Guto, Moisés, Marcelo Alves, Dauri, Iranildo, Narcísio, Paulo Autuori, Carlos Augusto Montenegro, enfim, o apoio e confiança neles cresciam a cada partida.
Naquela época, trabalhava na Editora Forense. Na quinta-feira, 14 de dezembro, fui chamado pelo meu diretor Guilherme Zincone. Botafoguense, ele me disse o seguinte: "vou te dar uma missão e um presente. A missão é passar três dias na filial de São Paulo e o presente é que você viaja no domingo pela manhã e à tarde pode encontrar a delegação do Botafogo e seguir para o jogo". Lá estava eu no domingo pela manhã, embarcando para São Paulo. Chegando lá, a cabeça era só para o jogo.
O jogo foi marcado para às 19 horas. Quando eram 14 horas, segui para o Hotel Transamérica, onde me encontrei com a delegação do Botafogo.
Chegamos ao Pacaembu. Uma pressão danada. Foguetório patrocinado pelo santista Milton Neves e a torcida do Botafogo ficou "espremida" num cantinho do estádio.
Começa o jogo. Marcamos primeiro. Gol do Túlio (Túlio é craque, Túlio é artilheiro, Túlio é do Fogão e do povo brasileiro). Aí foi aquela pressão. Wágner segurando tudo. Acaba o primeiro tempo.
Logo no início do segundo tempo, gol do Santos. Mais pressão. São Wágner nos protegendo e salvando tudo. De repente... gol do Santos... o juiz marca impedimento. Mais pressão. Um amigo nosso olha e reclama que meu pai não estava colocando a mão no olho nos ataques do Santos. Não era superstição. Era um problema de saúde do meu pai, que neste jogo veio à tona. Como bom botafoguense, nosso amigo pensava que era para impedir os ataques do Santos.
Fim do jogo. Abraço no meu pai e em mais um monte de pessoas, conhecidas e desconhecidas. Finalmente somos campeões brasileiros de futebol.
O vestiário é invadido. Conseguimos registrar o momento que até hoje guardo e relembro com carinho. Eu, meu saudoso pai e Gonzaguinha com a taça dentro do vestiário do Pacaembu.

17 de dezembro de 1995. Um dia para nunca mais ser esquecido.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Datas e horários da finais do Juvenil Masculino

A Federação de Voleibol do Estado do Rio de Janeiro divulgou as datas e os horários das finais do Estadual Juvenil Masculino:

1º jogo
19/12/2010 (domingo)
BOTAFOGO x TIJUCA
Em General Severiano às 15 horas

2º jogo
21/12/2010 (terça-feira)
TIJUCA x BOTAFOGO
No Tijuca às 19 horas

3º jogo (se necessário)
23/12/2010 (domingo)
TIJUCA x BOTAFOGO
No Tijuca às 19 horas

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Botafogo vence o Flamengo e está na final do Estadual Juvenil Masculino

Num jogo bastante disputado, o Botafogo derrotou o Flamengo por 3x1 (26x24, 23x25, 30x28 e 25x23) e está na final do Estadual Juvenil de Vôlei Masculino. A disputa agora é contra o Tijuca, onde lutaremos pelo bicampeonato e faremos a mesma final de 2009.
O Botafogo começou o jogo com a mesma formação do jogo de ontem: João, Felipe Stersa, Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Natan (líbero). Entraram durante o jogo Júlio, Alan, Iury, Vinícius e Ramon. Carlos Henrique Silva, Ângelo Nassif e Ricardo Estrella comandaram a equipe.
O blog aproveita e parabeniza o atleta e capitão João Guilherme pelo seu aniversário.



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Botafogo vence o Flamengo e estará na final se vencer nesta terça (14/01)

Num jogo muito emocionante, o Botafogo venceu o Flamengo por 3x1 (parciais de 25x16, 25x11, 18x25 e 28x26), esta noite na Gávea, e está a uma vitória da final do Estadual Juvenil Masculino. O segundo da semifinal será nesta terça, às 19 horasm em General Severiano.
Após vencer os dois primeiros sets com uma certa tranquilidade, a equipe do Botafogo não contava com a reação da boa equipe do Flamengo, que venceu o terceiro set. No quarto set, após uma grande disputa, o Botafogo levou a melhor.



O Botafogo jogou com João, Felipe Stersa, Alexander, Antônio, Sílvio, Andrew e Natan (líbero). Entraram Júlio, Iuri, Alan e Vinícius. Ramon completou o banco. Carlos Henrique Silva foi o treinador, auxiliado por Ângelo Nassif e Ricardo Estrella.

Botafogo e Flamengo fazem o 1º jogo da semifinal do Estadual Juvenil Masculino

Botafogo e Flamengo fazem hoje, às 20 horas na Gávea, o primeiro jogo válido pela semifinal do Estadual Juvenil Masculino.
Amanhã, em General Severiano, eles fazem o segundo jogo às 19 horas. Caso seja necessário um terceiro jogo, este será no Botafogo na próxima quinta-feira.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Confraternização de pais, atletas e técnicos do Vôlei Mirim Feminino do Botafogo

Neste último sábado (11/12), os pais do da equipe de vôlei mirim feminina do Botafogo organizaram uma confraternização de final de ano.
O Botafogo agradece todo apoio recebido pelos pais durante este ano. Sem a retaguarda deles, nada seria possível.
Esperamos um 2011 de conquistas e realizações, dentro e fora de quadra.
Chico, o orador oficial
Alexandre, o churrasqueiro
Chico e Gérson (o auxiliar do churrasqueiro)


Pedro não segurou a emoção da homenagem feita por pais e atletas

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Botafogo tem cinco jogadores convocados para a Seleção Carioca Infanto-Juvenil

O Botafogo teve cinco jogadores convocados para a Seleção Carioca Infanto-Juvenil de Voleibol, para um período de treinamentos, entre os dias 17 e 28 de janeiro de 2011. Os treinamentos ocorrerão no próprio Botafogo.
Os convocados são:
- Alan Ferreira Souza
- David Gilberto dos Reis Pinheiro
- Higor Luiz da Silva Maia
- Pedro Luiz da Silva Santos
- Vítor Eduardo Spini Fialho
O Botafogo parabeniza seus convocados e deseja-lhes sucesso nesta nova etapa de suas carreiras.

Peneira do Voleibol Masculino do Botafogo

O Botafogo fará uma "peneira" para as suas equipes de voleibol masculino.
Nos dias 16 e 17 de dezembro deste ano, às 15 horas, os treinadores Carlos Henrique Silva (infanto-juvenil e juvenil) e Ângelo Pires Nassif (mirim e infantil), juntamente com a comissão técnica irão avaliar os atletas nascidos entre os anos de 1993 e 2000.
Para participar da "peneira", o atleta basta se apresentar aos treinadores no dia das avaliações.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Parabéns ao BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS

Hoje, 8 de dezembro de 2010, comemora-se o 58º aniversário da fusão do Club de Regatas BOTAFOGO e o BOTAFOGO Futebol Clube.

Abaixo, segue um pequeno texto que resume a fusão.

"No dia 11 de junho de 1942, os dois clubes disputavam uma partida de basquete pelo Campeonato Estadual e o jogador Albano, do Botafogo F.C., durante o intervalo, caiu em quadra, vítima de um ataque fulminante. A partida foi interrompida a dez minutos do final, quando o placar marcava CRB 21x 23 BFC. O corpo de Albano saiu da sede de General Severiano e, quando passava em frente ao Mourisco Mar, o então presidente do C.R.Botafogo, Augusto Frederico Schimidt, disse: "Comunico nesta hora a Albano que a sua última partida resultou numa nítida vitória. O tempo que resta do jogo interrompido os nossos jogadores não disputarão mais". O então presidente do Botafogo Football Club, Eduardo Góis Trindade, respondeu: "Nas disputas entre os nossos clubes só pode haver um vencedor, o Botafogo!" Schimidt então selou a fusão: "O que mais é preciso para que os nossos dois clubes sejam um só?.
Com a fusão foram feitas apenas três alterações: a bandeira perdeu o escudo das letras entrelaçadas do CRB e ganhou a estrela solitária do Botafogo Football Club; a equipe passou a usar calções pretos e a bandeira ganhou um retângulo preto, com uma estrela branca ao alto. Nos anos 30, durante a cisão entre amadores e profissionais, o Botafogo conquistou o único tetra do Campeonato Carioca, representado por quatro estrelas acima do escudo na camisa. Atualmente, porém, o Botafogo não utiliza mais essas estrelas complementares, deixando apenas a do escudo e fazendo valer o apelido de Estrela Solitária."

Parabéns ao nosso amado e glorioso BOTAFOGO!

Agradeço a dois botafoguenses em especial, que deram a sua parcela de contribuição para o clube chegar até aqui, como também, ajudaram a criar o meu DNA alvinegro e fizeram com que eu amasse demais este clube: Humberto Giudice (meu avô e diretor social do clube nos anos 50) e José Carlos Rodrigues (meu pai e benemérito e vice-presidente de finanças alvinegro no final dos anos 90). Aonde estiverem no céu, também estão comemorando a data de hoje.