domingo, 28 de fevereiro de 2010

Começo promissor - Vôlei Juvenil Masculino


Atual campeã carioca juvenil, a equipe de vôlei masculina abriu seu calendário ao disputar o Torneio Início, no clube do Flamengo, na Gávea. O Botafogo ficou com o 2º lugar, após três vitórias e uma derrota para o Tijuca, campeão do Torneio. Vale lembrar que este torneio é disputado em set único de 20 pontos e a equipe que perde por duas vezes é automaticamente desclassificada.
Na primeira partida do Botafogo no dia, vitória por 20 a 9 sobre o Fluminense em jogo rapidamente decidido. Durante a disputa, o Alvinegro chegou a abrir dez pontos de vantagem (16 a 6) sobre o tricolor. A vitória alvinegra selou a eliminação do Tricolor.
Pouco desgastada, a equipe comandada por Angelo Nassif tinha à sua frente a equipe de Niterói, pela qual passou por 20 a 11. A maior vantagem nesta partida foram oito pontos (19 a 11).
Em seguida, o Alvinegro mediu forças com o Flamengo, campeão do Torneio Início de 2009. Confiante, o Botafogo venceu por 20 a 18 e, por mais uma vez, eliminou seu adversário da competição. Este foi o jogo no qual a equipe encontrou mais dificuldade até então, mesmo tendo conseguido, em dado momento, seis pontos de vantagem.
A série de vitórias credenciou o Botafogo à disputa da final da competição contra o Tijuca TC, também invicto. Ao contrário das demais fases, a final seria decidida em três sets. No primeiro, o Botafogo venceu por 20 a 13. Já no segundo, a equipe oscilou e perdeu por 20 a 12. No set desempate, o Tijuca venceu por 15 a 12 e garantiu o primeiro troféu do ano.
Durante a competição, além do técnico Angelo Nassif, o Botafogo teve como auxiliares Ricardo Estrella e Pedro Henrique, ambos treinadores de outras categorias no clube, mas que fizeram questão de ajudar na orientação da equipe, provando a integração entre comissões prometida na apresentação do corpo técnico, no início deste ano.
Diego Mesquita
Assessoria de Imprensa
Botafogo de Futebol e Regatas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Bicampeão


O Botafogo é campeão da Taça Guanabara! Um grupo tido como desacreditado deu a volta por cima após a chegada de Joel santana e foi coroado com o título, na vitória por 2 a 0 sobre o Vasco, neste domingo, no Maracanã. Fábio Ferreira e Loco Abreu fizeram os gols do Alvinegro, que agora buscará também o título da Taça Rio.
O primeiro tempo foi muito estudado. As duas equipes priorizaram estar com o setor defensivo ajustado. No início, até houve boas chances. Lucio Flavio achou Loco Abreu dentro da área, mas o uruguaio não conseguiu completar. Depois, foi a vez de Herrera se jogar, mas não obter sucesso na tentativa de desviar chute de Alessandro para o gol. Do outro lado, Carlos Alberto, de cabeça, ameaçou.
O apoiador vascaíno foi quem mais tentou em seu time, colocando o goleiro Jefferson para trabalhar. Já o Botafogo tentava o toque de bola ou o jogo aéreo na maioria dos lances.
Com o equilíbrio, as chances de gol surgiam apenas nas bobeadas das zagas. Quando houve espaço no meio da defesa alvinegra, Dodô perdeu a passada, o tempo de bola e gol, aos 26. Quando os vascaínos erraram, Lucio Flavio fez grande jogada e cruzou, mas a zaga afastou no momento em que Loco marcaria, aos 35.
Para tentar abrir o jogo, Philippe Coutinho e Herrera se esforçaram. O jovem vascaíno quase marcou após driblar Fahel, mas a bola desviou e foi para fora. Já o argentino, logo no início da segunda etapa, ficou de frente para Fernando Prass, que fez uma grande defesa.
Então, quem cresceu foi o Vasco. Carlos Alberto driblou Fábio Ferreira e soltou a bomba rente à trave, aos 10. Em seguida, Philippe Coutinho deu grande passe, mas Márcio Careca foi travado na hora do chute.
A torcida do Botafogo pediu a entrada de Caio, e Joel Santana, que já planejava colocar o garoto, logo o fez. O atacante entrou nervoso, mas rapidamente se encontrou e, com sua movimentação, deu mais opção ao time.
Porém, foi com a velha arma que o Botafogo abriu o placar. Marcelo Cordeiro cobrou escanteio da esquerda, Fábio Ferreira subiu mais do que todo mundo e cabeceou para as redes, aos 25, fazendo a festa da torcida alvinegra.
O gol deixou nervoso o time do Vasco. Prova disso foi a entrada criminosa, um carrinho de frente, de Nilton em Caio. O volante foi expulso de campo, aos 26. Empolgado, o Botafogo só não ampliou o placar porque faltou sorte a Herrera em finalização rente à trave.
O Vasco saiu com tudo para o ataque, tentando de todas as formas o empate. Mas esbarrava na bem postada defesa do Botafogo. Enquanto isso, o time comandado por Joel Santana buscava os contra-ataques. Assim, Caio rabiscou Titi, que apelou e tomou o cartão amarelo. Na cobrança, o mesmo zagueiro agarrou Loco Abreu dentro da área e foi expulso. Pênalti que o próprio uruguaio bateu e converteu, aos 39. Então, foi só soltar o grito de campeão!
Danilo Santos
Assessoria de Imprensa
Botafogo de Futebol e Regatas

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Isso é Botafogo!!!


Que o Flamengo tem mais time que o Botafogo, isso todo mundo sabe. Que o Flamengo era o grande favorito nesta semifinal da Taça Guanabara, isso também era sabido. O que não era esperado, pelo menos pelos flamenguistas, que o nosso Joel - tão conhecido deles - mais uma vez faria diferença num jogo decisivo de Campeonato Carioca.
Ninguém é campeão em todos os grandes clubes do Rio à toa. Joel sabe como ninguém armar um time, mesmo que este seja inferior tecnicamente ao rival. Se o Botafogo fosse armado e tentasse jogar de igual para igual com o Flamengo, talvez não saísse com a vitória.
O que o Flamengo encontrou ontem no Maracanã, foi um Botafogo bem armado e posicionado em campo, tentando encaixar os contra-ataques. Do lado do Flamengo fica o chororô das bolas aéreas do Botafogo, mas eles jogaram diferentes?
Os favoritos eram Flamengo e Fluminense, e estes já ficaram pelo caminho. Botafogo e Vasco, apesar dos 6X0 do turno, não tem favorito. Talvez o Vasco leve uma pequena vantagem, por ter Dodô e Carlos Alberto, mas um time que tem Joel nunca pode ser desprezado.
Avante Fogão!!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

9 passos para abertura de uma empresa

Nos últimos quatro anos, estive envolvido na criação e montagem de duas empresas. Com isso, adquiri uma pequena experiência, que apresento aqui no formato passo-a-passo:
01 - Escolha um ou mais sócios que comporão a sociedade;
02 - Contrate um contador competente e de confiança;
03 - Escolha o tipo de negócio que você quer montar. Se for de prestação de serviços, você pode montar na sua própria residência, salvo algumas restrições. Caso seja comércio, você tem que buscar um ponto comercial;
04 - Escolha três nomes que serão apresentados à Junta Comercial do seu Estado. Coloque-os em ordem de preferência;
05 - Entregue ao contador a cópia do IPTU do imóvel que você utilizará. O contador dará entrada na busca prévia do local;
06 - Após aprovado o local, o contador irá preparar uma minuta do contrato;
07 - Com os sócios, o local e o nome escolhidos, o contador entrará com o processo de obtenção do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica);
08 - Após a obtenção do CNPJ, o contador entrará com os processos para a Inscrição Municipal e a Inscrição Estadual (obrigatória apenas para empresas comerciais e industriais);
09 - Com CNPJ, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal, você dará entrada para a emissão dos talões de notas fiscais, sempre deixando a cargo do contador, toda a parte legal envolvida nesta situação;
Agora é mãos à obra e muito sucesso no seu negócio.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Trabalhar, trabalhar, trabalhar

Fazer esportes olímpicos num clube de futebol é um trabalho muito duro e muitas das vezes inglório. Apesar de toda a tradição nos esportes olímpicos, o Botafogo sofre para mantê-los e desenvolvê-los.
Ao encontrar o nosso atleta de voleibol Paulo Victor - que com mais de 10 anos de clube sofreu fratura exposta da tíbia na final do campeonato juvenil de 2009 - andando quase que normalmente, e já com alta do departamento médico, me emocionou bastante. Paulo Victor recebeu a visita do presidente do clube na noite da fratura no hospital, e o mesmo, colocou todo o departamento médico e de fisioterapia do clube à disposição do atleta, que o recuperou.
Temos muitos planos e projetos. Academia, centro médico e departamento de preparação física são algumas das nossas ideias. Reformulamos toda a comissão técnica do voleibol feminino. Ratificamos todo apoio e confiança à comissão técnica do voleibol masculino.
Vamos continuar trabalhando a base e revelando atletas, mas temos que criar condições para mantê-los dentro do clube. "Cantar" atletas de outros clubes? Não é nosso perfil. Sabemos revelar.
O esporte como formador e educador dos nossos jovens torna-se uma grande possibilidade de desenvolvimento e crescimento em todas as camadas sociais. O elevado grau de competitividade e a busca pela excelência fazem que cada vez mais a especialização no esporte, seja um ponto primordial para obtenção de resultados significativos.
O voleibol é o segundo esporte em número de atletas e aficionados no país, ficando atrás apenas do futebol. Em termos de conquistas internacionais, é o esporte que tem mais trazido alegrias para o país, tanto com as equipes masculinas, como com as femininas. Este sucesso ocorre com as equipes de quadra e praia e não acontece por acaso. Um forte trabalho de massificação do esporte, com alto grau de profissionalismo e competência, no final dos anos 80, transferiu o voleibol da quinta para a segunda colocação no gosto dos brasileiros.
O Botafogo de Futebol e Regatas é e sempre foi uma referência neste esporte, tanto nacional, como internacionalmente. São mais de 80 (oitenta) campeonatos estaduais, 04 (quatro) campeonatos nacionais e 03 (três) campeonatos sul-americanos.
Para que o Botafogo continue sendo a referência no voleibol, precisamos nos adaptar à realidade do mundo esportivo atual. Alguns critérios básicos precisam ser assegurados, como: recrutamento, seleção, pesquisa de talentos, treinamento, condicionamento físico, alimentação, acompanhamentos psicológico e educacional.
As Olimpíadas de 2016 estão próximas, e precisamos contribuir na formação de novos atletas, e isto não é só uma contribuição esportiva, mas também social, pois o esporte é uma forma de ocupar e disciplinas os nossos jovens.
Formar bons atletas e cidadãos responsáveis e disciplinados, oferecendo aos jovens, modernas abordagens para as atividades físicas, cívicas e de socialização.
Desenvolver um sistema de acompanhamento escolar, obtendo para jovens mais carentes e talentosos, bolsas de estudo e facilidades para compatibilizar suas atividades escolares com as esportivas.
Desenvolver ações junto aos pais e comunidade, com vista à integração sócio – esportiva dos mesmos.
Democratizar a ação desportiva com o objetivo de conferir à educação esportiva, sua verdadeira condição de agente formador de cidadania e da valorização da cultura própria da infância e da adolescência.
Pretende-se atender jovens nas faixas etárias de 08 (oito) aos 20 (vinte) anos.
O projeto pretende garantir treinamento técnico, psicológico, alimentar (lanche), transporte, além de orientação quanto às obrigações escolares, obtenção de bolsas de estudo e direcionamento à vida profissional.
Temos muito trabalho pela frente, mas temos certeza que as recompensas serão satisfatórias.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Juventus de Turim dos anos 70 e 80 - a melhor equipe de futebol que vi atuar

Acompanho futebol desde a final do Campeonato Mineiro de 1977 entre Atlético e Cruzeiro. Esta partida é a que vem na minha mais remota memória.
De 1977 pra cá, vi grandes equipes de futebol. Mas a Juventus dos anos 70 e 80, é sem dúvida alguma a que mais admiro, principalmente pois numa época teve o melhor jogador que já vi atuar, o francês Michel Platini.
Neste período, La Vechia Signora, como é conhecida a equipe da Juventus de Turim conquistou: seis Campeonatos Italianos (76/77, 77/78, 80/81, 81/82, 83/84, 85/86), duas Taças da Itália (78/79, 82/83), uma Taça dos Campeões Europeus (84/85), uma Supercopa da Itália (83/84), uma Taça UEFA (76/77), uma Supercopa Europeia (84/85) e uma Taça Intercontinental (1985).
O ciclo de domínio da Juventus gerado a partir de meados dos anos 70, inicia-se, em 1975, num pequeno hotel da auto-estrada Milão-Turim, local onde Boniperti se reúne com Trapattoni -então jovem técnico que acabara de iniciar a carreira no Milan - e vislumbra nele o treinador ideal para devolver os dias de glória ao lendário clube bianconero. Para qualquer estudioso do futebol italiano, Trapattoni é, por definição, um símbolo da velha escola transalpina, dogmaticamente defensivista e profeta do Catennacio. Analisando o seu perfil, pode-se concluir, no entanto, que a obra da raposa de Cusano, discípulo directo de Nereo Rocco, vai muito para além dessa definição simplista. A sua carreira no banco da Juventus é a prova disso.
Num tempo em que as fronteiras do Calcio estavam fechadas a estrangeiros, Trapattoni forma uma equipe que, sem grandes estrelas, vale sobretudo pelo seu caráter lutador, taticamente esquematizado em 4x3x3, mas sem um meio campo clássico, papel que, nas épocas anteriores, fora desempenhado por um nº10 chamado Fabio Capello. Sublime condutor de homens, Trapattoni transforma simples jogadores em grandes campeões. No meio campo, tornou Tardelli, antes apenas um mediano lateral esquerdo, num médio de grande nível, regendo, a partir da frente da defesa, um meio campo de grande poder atlético, onde também estavam Furino e Benetti. No centro da defesa, chefiada pelo libero Scirea, um patriarca, inventa dois poderosos centrais de marcação: Morini, excelente no homem-a-homem, e Brio, o gigante. No flanco esquerdo, fez do jovem Cabrini, então em inicio de carreira, um lateral esquerdo ofensivo, em pouco tempo também titular de selecção. No ataque, Causio era o extremo direito, e, como, dupla atacante, surgia um poderoso avançado centro, Boninsegna e um goleador mortífero Bettega, que também se infiltrava pelas alas, exímio no jogo de cabeça. Os três combinavam na perfeição. Pela primeira vez na história, a Juventus conquista uma competição europeia, a Taça UEFA, em 77. Na garra demonstrada nessa histórica conquista, sob a chuva torrencial de Bilbao, estava todo o carácter imposto por Trapattoni. A sua Juve lutadora torna-se no bloco da seleção, nove jogadores, que disputa o Mundial-78: Zoff, Boninsegna, Gentile, Scirea, Causio, Tardelli, Bettega, Cabrini e Fanna.
A reabertura das fronteiras permite a Trapattoni refinar a sua equipe, resgatando, um meio campo clássico, o tal nº10 capaz de, só ao tocar na bola, dar maior classe ao setor. O primeiro eleito é o irlandês Liam Brady, contratado ao Arsenal. Taticamente, mantém-se o 4x3x3, mas, sem Bonisegna, o ataque, privado do seu principal elemento, adquire um estilo mais dinâmico, com Virdis e Galderisi abertos nos flancos, trocando constantemente de posição, apoiados por Fanna e Marocchino, tentando servir, na área, o perigoso Bettega. No Mundial-82, a sua Juve volta a formar o bloco base da selecção campeã do mundo com seis jogadores: Zoff, Gentile, Cabrini, Scirea, Tardelli e, face à lesão de Bettega, Paulo Rossi.
A contratação de Michel Platini, em 82/83, ao mesmo tempo de Rossi, o goleador do Mundial-82, e do fabuloso médio polaco Boniek, transforma a Juventus numa orquestra de luxo. A equipe perde o velho espirito lutador dos primeiros tempos, mas ganha maior classe e beleza futebolística, sempre regida por monsieur Platini. Era um onze deslumbrante, ao qual se juntaria, depois, o dinamarquês, Laudrup. Na defesa e no meio campo, Scirea, Cabrini e Tardeli, continuam a assegurar a mística bianconera. Apesar da constelação de estrelas esta é, no entanto, a mais defensiva Juventus da era Trapattoni, que, para dar maior coesão colectiva ao onze, recua de 4x3x3 para 4x4x2, exibindo muitas vezes, para desgosto de Platni, uma postura demasiado conservadora, à espera de uma falta cobrada em folha seca ou de um cirúrgico passe em profundidade de 30 metros do mago gaulês para resolver os jogos mais complicados. Nesse sistema, porém, atinge duas finais da Taça dos Campeões Europeus e ganha uma, na tragédia do Heysel, frente ao Liverpool, em 1985. No final da época 85/86, dez épocas depois da sua chegada, Trapattoni abandona a Juventus. A alquimia dos títulos mudara-se para Milão.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ser Botafogo - por Artur da Távola

Ser Botafogo é possuir uma espada de fogo e luz para enfrentar, iluminar e desbravar.
É apreciar claras definições e alternativas extremas: a do branco e do negro. É ser súbito, safo, seguro de si.
É saber o que quer e querer o que sabe.
É ser estrela, solitária ou solidária, é tomar partido, ousar e desbravar.
Ser Botafogo mistura nobreza sem aristocracia com popularidade sem demagogia.
É furar, varar, ultrapassar, chegar, enfrentar pedradas, tormentas e adversidades e sempre conhecer a melhor matéria do próprio sonho.
É insistir e crer onde os fracos desistem. É sobranceira, guerra, gorro, rasgo, Biriba, Carlito Rocha, Macaé e superstição.
É adorar o embate para torrar e moer a emoção. Ser Botafogo é clarão do alto da montanha, é esquina carioca, atrito, vontade de “saldanhar” a opressão, é águia, água-forte, firmeza, mais ciência e fúria que pausa ou vacilação.
Ser Botafogo é “garrinchar” a vida com a elegância de um Nilton Santos e as peraltices de Quarentinha.
É gostar de peleja, vitalidade, capacidade de decidir, autenticidade, batida de limão, filé com fritas, passear na chuva, sanduíche de mortadela, filme de heroísmo, goleiro valente, contrastes intensos; é curar gripe com alho, mel e agrião.
Ser Botafogo é saber discordar da desconfiança. É deprimir-se e recolher-se até voltar a labareda. Aí é bater de frente, olhar firme, detestar receio, medo, pântano, mentira e derrisão.
É conhecer o risco e ousá-lo e tudo fazer com categoria e vontade de viver. É vencer.
Ser Botafogo é não desistir de insistir, de teimar e buscar. É faca, fato, feito, festa, furor. Queimadura.
Ser Botafogo é buscar a forma nobre de competir e saber empunhar a estrela da vitória maior.
É fazer da vida festa e furacão; flor e labareda; esperança e realização.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Apresentação do Vôlei Masculino do Botafogo

Um dia depois da reapresentação de sua equipe feminina, o Botafogo reapresentou nesta terça-feira seu elenco masculino. Ao contrário das mulheres, que ontem começaram suas atividades com nova comissão técnica, o masculino deu continuidade ao vitorioso trabalho anterior, dirigido por Angelo Nassif (mirim e pré-mirim), Ricardo Estrella (infantil) e Carlos Silva (infanto-juvenil e juvenil).
O Diretor de Vôlei do clube, José Carlos Rodrigues Junior, explicou a razão de não ter trocado a comissão técnica, a exemplo do que aconteceu no feminino.
"O trabalho vem sendo bem feito. Em 2009 os juvenis foram campeões estaduais, e desta categoria saiu a base da equipe adulta, campeã municipal", lembrou. "Queremos estender este bom trabalho ao feminino, já que todos que chegaram ontem à nova comissão já trabalharam com o Carlos (Silva, técnico do infanto-juvenil e juvenil)", explicou.
Embora não tenha havido nenhuma novidade no corpo técnico masculino, José Carlos ressaltou um ponto inédito para esta temporada. "Agora será possível fazer uma integração entre as comissões. Não existe mais vaidade. Todos trabalham em prol do Botafogo. Hoje mesmo o Pedrinho (Henrique Silva Martins, treinador do mirim feminino) nos ajudou com os meninos", afirmou, entusiasmado.
Este eventual intercâmbio, no entanto, não seria possível sem o aval dos técnicos. Por isso, Carlos Silva fez questão de opinar.
"Esta integração é benéfica sob todos os aspectos. Com ela, o trabalho só tende a crescer, uma vez que, invariavelmente, haverá uma troca de ideias entre nós. Marcus é muito experimente", vibrou.
Confiante, o técnico ainda relembrou as conquistas da última temporada e falou sobre suas expectativas para 2010.
"Trabalhamos forte desde as categorias inferiores, então a tendência é o juvenil chegar, bem como o infanto. Para este ano, no juvenil, perdemos quatro jogadores que estouraram a idade. Um deles inclusive está jogando a Superliga. Em compensação, hoje vemos um mirim mais encorpado, com média de altura superior a de outros anos", concluiu.

Diego Mesquita - Assessoria de Imprensa - Botafogo de Futebol e Regatas

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Programação do Voleibol do Rio de Janeiro - 2010

A Federação de Voleibol do Estado do Rio de Janeiro enviou aos clubes participantes, as tabelas dos torneios início e campeonatos estaduais deste ano. Do mirim ao juvenil, segue um pequeno resumo das competições:
TORNEIOS INÍCIO
JUVENIL MASCULINO E FEMININO
Data: 27/02/2010 - Sábado
Local: C. R. Flamengo (Av. Borges de Medeiros, 997 Lagoa – RJ)
Masculino: Ginásio Hélio Mauricio
Feminino: Ginásio Togo Renan Soares (Kanela)
INFANTO FEMININO
Data: 06/03/2010 - Sábado
Local: Fluminense F. C. (Rua: Álvaro Chaves, 41 Laranjeiras – RJ)
INFANTO MASCULINO
Data: 07/03/2010 - Domingo
Local: Fluminense F. C. (Rua: Álvaro Chaves, 41 Laranjeiras – RJ)
INFANTIL FEMININO
Data: 13/03/2010 – Sábado
Local: Universidade Estácio de Sá (Rua do Bispo, 83 - Rio Comprido)
INFANTIL MASCULINO
Data: 14/03/2010 – Domingo
Local: Botafogo F. R. (Rua: Wenceslau Brás, 72 Botafogo – RJ)
MIRIM FEMININO
Data: 20/03/2010 – Sábado
Local: Universidade Estácio de Sá (Rua do Bispo, 83 - Rio Comprido)
MIRIM MASCULINO
Data: 21/03/2010 – Domingo
Local: Botafogo F. R. (Rua: Wenceslau Brás, 72 Botafogo – RJ)
CAMPEONATOS ESTADUAIS
MIRIM FEMININO
-> Período: 11/04 à 28/11;
-> 10 Equipes participantes: BOTAFOGO, AM Prosport / Macaé, Combinado 5 de Julho, Flamengo, Fluminense, Grajaú, Niterói, Petrópolis, Tijuca e Vasco da Gama;
-> Fórmula de disputa: 02 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 11/04 às 14 horas em General Severiano contra o AM Prosport / Macaé.
MIRIM MASCULINO
-> Período: 11/04 à 07/11;
-> 05 Equipes participantes: BOTAFOGO, Flamengo, Fluminense, Niterói e Tijuca.;
-> Fórmula de disputa: 03 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 11/04 às 10 horas nas Laranjeiras contra o Fluminense.
INFANTIL FEMININO
-> Período: 10/04 à 30/11;
-> 08 Equipes participantes: BOTAFOGO, AM Prosport / Macaé, Campos, Flamengo, Fluminense, Niterói, Tijuca e Vasco da Gama;
-> Fórmula de disputa: 02 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 10/04 às 15 horas em Niterói contra o Niterói.
INFANTIL MASCULINO
-> Período: 10/04 à 07/12;
-> 06 Equipes participantes: BOTAFOGO, Flamengo, Fluminense, Niterói, Tijuca e Vasco da Gama;
-> Fórmula de disputa: 04 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 10/04 às 15 horas nas Laranjeiras contra o Fluminense.
INFANTO FEMININO
-> Período: 11/04 à 05/12;
-> 07 Equipes participantes: BOTAFOGO, AM Prosport / Macaé, Flamengo, Fluminense, Niterói, Tijuca e Vasco da Gama;
-> Fórmula de disputa: 03 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 15/04 às 19 horas em General Severiano contra o Niterói.
INFANTO MASCULINO
-> Período: 11/04 à 18/11;
-> 07 Equipes participantes: BOTAFOGO, AM Prosport / Macaé, Flamengo, Fluminense, Niterói, Tijuca e Vasco da Gama;
-> Fórmula de disputa: 03 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 11/04 às 16 horas em General Severiano contra o Tijuca.
JUVENIL FEMININO
-> Período: 20/03 à 06/11;
-> 05 Equipes participantes: Flamengo, Fluminense, Niterói, Tijuca e UFRJ;
-> Fórmula de disputa: 03 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
JUVENIL MASCULINO
-> Período: 13/03 à 09/11;
-> 06 Equipes participantes: BOTAFOGO, AM Prosport / Macaé, Flamengo, Fluminense, Niterói e Tijuca;
-> Fórmula de disputa: 03 turnos, classificando-se os 04 primeiros para as semifinais;
-> Estreia do BOTAFOGO: 13/03 às 16 horas em General Severiano contra o Niterói.

Novo Vôlei Feminino do Botafogo

Nesta segunda-feira o Botafogo apresentou a nova comissão técnica de vôlei feminino, visando voltar a conquistar títulos nessa temporada. Ex-treinador do clube, Marcus André Zeitone será o responsável pelas equipes infantil e infanto-juvenil; Pedro Henrique Silva Martins, ex-levantador do clube, dirigirá o mirim, enquanto Anderson Cleiton dos Santos treinará o pré-mirim, além de auxiliar as demais categorias.
O novo corpo técnico foi apresentado às meninas pelo Coordenador de Esportes Olímpicos, Miguel Ângelo da Luz, e pelo Diretor de Vôlei, José Carlos Rodrigues Junior. Ambos ressaltaram a importância da identificação dos treinadores com o Botafogo.
"Essa identificação é fundamental. Pedro foi por muito tempo levantador do clube e Marcus, embora não tenha jogado aqui, começou sua carreira no Botafogo", ressaltou José Carlos. "Buscamos essa excelência na comissão para manter nossa tradição no vôlei. Somados o vôlei masculino e feminino, o Botafogo é o clube que mais tem título no esporte, embora, no feminino, não conquiste uma competição oficial há nove anos - o último título foi o estadual do mirim, em 2001", confessou.
Miguel ratificou a opinião de José Carlos. "Apresentamos cara nova para o vôlei feminino a fim de resgatar a história do clube neste esporte, além de procurar dar motivação às meninas. Agradeço a comissão técnica anterior que nos ajudou até aqui", concluiu.

Diego Mesquita
Assessoria de Impresnsa
Botafogo de Futebol e Regatas